Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. odontol. UNESP (Online) ; 45(2): 110-114, mar.-abr. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-780071

RESUMO

Introduction: Controlling the surface smoothness characteristics of the composite resin when performing a direct restorative technique is one of the factors involved in achieving restorative success. Objective: The purpose of this study was to evaluate the surface roughness of a nanofilled composite resin submitted to different smoothing and finishing techniques. Material and method: Fifty test specimens were made with the Z350 XT composite resin (3M ESPE) and then divided into five study groups according to the smoothing and finishing method applied, as follows: G1 (control), polyester strip; G2, composite spatula; G3, brush cleaned with absolute alcohol and dried; G4, brush cleaned with absolute alcohol, dried and moistened with Single Bond (3M ESPE); and G5, brush cleaned with absolute alcohol, dried and moistened with Natural Glaze surface sealant (DFL). After fabrication, the specimens were stored for 24 h in deionized water. The surface roughness of the specimens was measured using a profilometer. Surface roughness means were compared by analysis of variance followed by Tukey’s test at a level of significance of 5%. Result: The lowest surface roughness was observed in G1 (control group) and the highest, in G3. G5 had lower surface roughness values compared to the other test groups, and presented values similar to those of the control group. Conclusion: The smoothing and finishing techniques influenced the surface roughness of the composite resin. Application of the surface sealant by the copolymerization technique resulted in lower roughness values. The use of a clean, dry brush promoted roughness values beyond the acceptable limit, and is therefore liable to compromise the performance of composite resin restorations.


Introdução: O controle da técnica restauradora direta com resina composta no que se refere às características de lisura superficial, é um dos fatores que deve ser considerado para o sucesso restaurador. Objetivo: O propósito deste estudo foi avaliar a rugosidade superficial de uma resina composta nanoparticulada submetida a diferentes técnicas de alisamento e finalização. Material e método: Cinquenta corpos de prova foram confeccionados utilizando a resina composta Z 350 XT (3M ESPE), divididos em cinco grupos sendo: G1 (controle): padrão tira de poliéster; G2: espátula para inserção de resina; G3 pincel limpo com álcool e seco; G4; pincel limpo com álcool, seco e umedecido com adesivo Single Bond (3M ESPE); e, G5: pincel limpo álcool, seco e umedecido com selante de superfície Natural Glaze (DFL). Após a confecção os corpos de prova foram estocados por 24 horas em água deionizada. A rugosidade superficial foi mensurada por meio de um rugosímetro de precisão. As médias foram comparadas por análise de variância, seguida do Teste de Tukey a 5% de significância. Resultado: A menor rugosidade superficial foi observada em G1 e a maior em G3 O grupo G5, apresentou valores de rugosidade superficial inferiores aos demais grupos testados e próximos ao grupo controle. Conclusão: As técnicas de alisamento e finalização influenciaram a rugosidade superficial da resina composta. O uso de selante resinoso, pela técnica de copolimerização, resultou em menor rugosidade e o emprego do pincel limpo e seco promoveu rugosidade, além do limite aceitável o que pode comprometer o desempenho de restaurações.


Assuntos
Selantes de Fossas e Fissuras , Propriedades de Superfície , Análise de Variância , Resinas Compostas , Materiais Dentários
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA